quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Quem és tu!

Quem és tu!



Tu te tornaste um bruxo cigano panteísta.
Eu, uma flor camuflada tipo erva daninha que se arrasta pra proteger a terra do sol escaldante. Me deixando assim,  arder ao sol do meio dia. Me entregando a morte com medo da chegada do inverno.
É preciso arder ás vezes para renascer em terreno fértil. Ser o nosso próprio adubo é vivenciar a nossa dor. Dor essa que poderia ser minha ou tua. Se não ardes, muitos se queimam. Se digladiam, se perdem.

Não se foge do tempo por toda a eternidade. Um dia ele virá para o acerto.Como tão bem colocaste. Eu me perdoo,  e é perdoando assim consequentemente... que espero conseguir um dia o perdão da tua natureza.

Nenhum comentário:

Postar um comentário