Quem és tu!
Tu te tornaste um bruxo cigano panteísta.
Eu, uma flor camuflada tipo erva daninha que se arrasta pra proteger a terra do sol escaldante. Me deixando assim, arder ao sol do meio dia. Me entregando a morte com medo da chegada do inverno.
É preciso arder ás vezes para renascer em terreno fértil. Ser o nosso próprio adubo é vivenciar a nossa dor. Dor essa que poderia ser minha ou tua. Se não ardes, muitos se queimam. Se digladiam, se perdem.
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